'Morango do amor': confeiteira de SC conta como sonho na pandemia a transformou em pioneira do doce

  • 03/08/2025
(Foto: Reprodução)
Gillian Thais, confeiteira de Itajaí (SC) conta como começou a vender o doce que virou febre Arquivo pessoal/Gillian Thais 🍓❤️ Durante a pandemia, em 2020, quando o mundo parou, a confeiteira Gillian Thais, de Itajaí, no Litoral Norte de Santa Catarina, teve um sonho que mudaria sua vida profissional: ela sonhou que fazia o doce conhecido hoje como “morango do amor”. No dia seguinte, decidiu testar a ideia e nunca mais parou de vender a iguaria, que na época tinha outro nome: morango caramelado. Com mais de 25 anos de experiência na confeitaria, formação em gastronomia e especialização no Japão, Gillian foi uma das primeiras a apostar no doce no Brasil. Apesar disso, ela faz questão de destacar: não é a criadora do "morango do amor", mas sim uma das pioneiras. “Nunca disse que inventei. Mas fui uma das primeiras a acreditar no potencial dele e a vender de forma contínua. Minhas clientes aqui da cidade compram comigo constantemente desde 2020. Quando o morango virou febre agora, elas disseram: ‘Mas isso não é de agora!’”, relembra, rindo. ✅Clique e siga o canal do g1 SC no WhatsApp Nas redes sociais, stories e publicações mostram a produção e vendas do doce. Com o crescimento da popularidade nas redes sociais, Gillian também viu sua produção disparar, mas destaca que o "morango do amor" sempre fez sucesso. No começo, vendia em média 200 doces por dia. Hoje, são entre 350 e 400. 🍓Por que tanto sucesso? Para ela, o sucesso do "morango do amor" se deve a dois fatores principais: o visual e o sabor. Gillian também comemora o impacto positivo que o doce trouxe para o setor. “Visualmente, ele já conquista. As pessoas querem comer o doce só de olhar. E quando é bem feito, com equilíbrio no sabor, ele vira sucesso na certa. Muitas confeiteiras passaram a perceber que podem cobrar mais pelos seus produtos, que têm valor de mercado”, diz. E ela acredita que essa tendência não vai parar por aqui. “Hoje é o morango, amanhã será outro doce. A confeitaria está em alta, e isso é só o começo.” Gillian não se considera a criadora do morango do amor, mas sim uma das pioneiras. Reprodução/Redes sociais LEIA MAIS: ‘Morango do amor’: panificadora vende mais de 750 unidades em 24h e diz que sucesso está em ‘ativar os cinco sentidos Preço da caixa da fruta mais que dobra e chega a R$ 50 em SC; demanda faz morango vir de 3 estados 'Morango do amor': em meio à febre, empresas de SC fazem pedidos coletivos de mais de R$ 500 🍓Sucesso de vendas Uma verdadeira febre! Em Indaial, no Vale do Itajaí, em Santa Catarina, a Panificadora Mari Maria viu sua produção disparar após lançar a releitura do clássico bombom de morango com a tradicional maçã do amor. Em apenas um dia, foram vendidas 700 unidades do doce, um faturamento de cerca de R$ 10,5 mil. Ao g1, Gabriela de Souza, neta dos fundadores da panificadora, contou o sucesso está na combinação de sabores e sensações e enfatiza que mesmo que pareça só mais um docinho da moda, é capaz de ativar os cinco sentidos. “A gente acredita que ele ativa os cinco sentidos, coisa que o bombom de morango não faz. Quando a pessoa morde e ouve o ‘crack’, é a audição. O tato sente a textura, o cheiro lembra a infância com aquele caramelo de pipoca. E o visual é lindo”, explica. ‘Morango do amor’: panificadora de SC vende mais de 700 unidades em menos de 24h VÍDEOS: mais assistidos do g1 SC nos últimos 7 dias

FONTE: https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2025/08/03/morango-do-amor-confeiteira-de-sc-conta-como-sonho-na-pandemia-a-transformou-em-pioneira-do-doce.ghtml


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